Fundo Imobiliários ou Imóveis?
Essa é uma questão que muitos investidores enfrentam ao decidir onde colocar seu dinheiro. Por um lado, possuir imóveis pode parecer vantajoso devido ao potencial de valorização e à geração de renda passiva através de alugueres. No entanto, os fundos imobiliários surgem como uma alternativa interessante, permitindo que o investidor tenha acesso a uma gama diversificada de propriedades sem os inconvenientes diretos da gestão imobiliária, como a manutenção e a relação com inquilinos. Há, porém, alguns riscos nesses investimentos que pode ser a destruição do patrimônio por parte do inquilino. Há também o problema da vacância que gera um incomodo pois o locador “depende” desse rendimento em seu orçamento. Há também, os custos de aquisição do imóvel tal como despesas com cartórios, IPTU, etc.. Em 1993 foram criados os fundos imobiliários. Estes fundos permitem que os investidores tenham acesso a uma gama diversificada de propriedades, sem a necessidade de lidar diretamente com a gestão dos imóveis. Isso inclui a manutenção, a relação com os inquilinos e outros inconvenientes típicos da posse direta de imóveis. Para reflexão Suponhamos que o investidor tenha em mão a quantia de R$ 300.000,00 e deseja investir esse valor na aquisição de um apartamento para locação. Se um imóvel vale R$ 300.000,00 e o aluguel líquido (já descontado condomínio e IPTU) é R$ 1.500,00: (1.500/300.000,00)×100=0,5% ao mesal Anual: 6% ao ANO Se você investir o valor do seu apartamento em um fundo imobiliário (FII) que pague 1% ao mês, a rentabilidade seria bem superior ao aluguel. Vamos comparar os dois cenários. Por outro lado, se voce aplicar os mesmo R$ 300.000,00 em FII´S que pague 1% ao mês, receberia R$ 4.000 por mês, mais que o dobro do aluguel. Até o momento os dividendos são isentos de imposto de renda(mais um ponto para os fundos).


